Em Mato Grosso do Sul, câmeras registraram a ação de uma quadrilha que furtou o cofre e as joias da vitrine de uma joalheria. Em menos de dois minutos, mais de R$ 100 mil de prejuízo. Em Porto Alegre (RS), dois homens assaltaram uma joalheria e levaram peças avaliadas em R$ 100 mil. Na mesma semana, bandidos arrombaram uma joalheria na Lapa (SP) levando apenas seis minutos para roubar todas as peças da vitrine. Assaltos a joalherias crescem no Rio, diz Associação de Joalheiros. Número de roubos subiu de sete, em 2015, para 17 em 2016. Somente este ano, já são três casos.
Manchetes como essas acumulam-se aos montes ao longo dos meses e segundo alguns sociólogos os problemas financeiros estão levando a um aumento da criminalidade. Devido à instabilidade econômica os roubos e furtos contra a propriedade tendem a aumentar consideravelmente. Diante da crise, da criminalidade e da latente necessidade de proteger o seu patrimônio, o que resta fazer?
Não é suficiente ter mecanismos e instrumentos de segurança nas lojas já que estes não inibem a ação de criminosos. Por isso, o seguro especializado para o mercado joalheiro ainda é a melhor alternativa para cobrir o estoque mantido no estabelecimento contra assalto, roubo e arrombamento.
Atendimento especializado
Segundo Flávio Costantini Maluli, diretor da Lloyd Continental, apesar da sua importância, o seguro para joalherias ainda é restrito no Brasil, em função do alto risco inerente ao negócio e da vulnerabilidade das lojas. Assim, é extremamente importante procurar profissionais realmente especializados, que ofereçam soluções que efetivamente assegurem o lojista. “No Brasil, a Lloyd é a única corretora especializada nessa modalidade de seguro. São mais de dois mil clientes atendidos em todo território nacional”, conta o diretor.
Em operação desde 1999, a Lloyd atua em parceria com a Tokio Marine desde 2007, uma das maiores seguradoras do mundo e a única a oferecer garantia total em caso de sinistros. “Nossa experiência permitiu desenvolver um serviço único, com a cara de cada cliente.” garante Flávio. Segundo ele, o seguro da joalheria deve fazer parte do planejamento e ser tratado como investimento da empresa.
Para não sofrer nenhum mal-estar, não arrisque e nem vire estatística: invista em segurança e proteção.
